MUSEU PAULISTA ZERO DE ACESSIBILIDADE!!!!!

Senhoras e senhores,
Essa foi a maior decepção vir de Brasília e não poder ver o quadro do Independência ou Morte, por não ter condição de subir as escadas!!!!
O Museu do Ipiranga não tem o mínimo de acessibilidade!!!!!!
E a lei???
É preciso que os responsáveis tenham pressa, Cadê o Governador???
Cadê a tão decantada USP???
Então eu não pretendo retornar a SP, mas meus filhos netos poderão vir e se precisarem poderão se utilizar dos meios de acesso que é Lei no nosso país!!!!!
Levarei ao conhecimento do presidente LULA!!!!
Atenciosamente

resposta ao e-mail encaminhado ao Museu Paulista

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De:	Denise Peixoto <dpeixoto@usp.br> ... Adicionar a contatos
Para:	abath12@yahoo.com.br

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Prezada Sra. Teresa,

em primeiro lugar gostaríamos de dizer que lamentamos muito o transtorno e a decepção causados. Realmente, esse é um problema grave que o Museu enfrenta, mas saiba que estamos muito empenhados em solucioná-lo o mais breve possível.

O Museu está consciente dos problemas que são gerados por ainda não ter conseguido promover as adaptações que são necessárias para garantir o amplo acesso, a todos que nos visitam.

Esclarecemos que já está pronto um projeto de construção de torres de elevadores que permitirá a circulação entre os andares, além de outras intervenções que tornarão o edifício e as exposições acessíveis. Nesse momento, a instituição está em busca de recursos para realizar essa obra de tão grande porte. Ao mesmo tempo, propostas alternativas têm sido estudadas, no sentido de garantir desde já esse acesso, mas impedimentos técnicos (relacionados à própria estrutura arquitetônica de um edifício construído no século XIX) têm impedido que isso seja resolvido a contento.

 Reiteramos que estamos cientes de nosso dever, enquanto instituição pública, de promover a acessibilidade ampla a todos, entretanto nossos esforços não tiveram o sucesso desejado, até o momento. Esperamos que em breve tenhamos a solução definitiva e adequada para que o público possa ser atendido nas suas múltiplas e diferentes necessidades, especialmente aqueles em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.

Não sei se fui capaz de, em nome da instituição, responder a contento sua reclamação (que é legítima) e reitero nosso pedido de desculpas.

É fato que essas explicações não minimizam aquilo que foi vivenciado pela senhora (e por muitos que aqui vem) mas saiba que existem esforços consistentes para resolver a questão.

Caso queira fazer novo contato, inclusive por telefone, estamos à disposição

 atenciosamente

Denise Peixoto

Supervisora do Serviço de Atividades Educativas