sábado, 28 de agosto de 2010

Sou Agnelo 13 » 13 propostas para um novo DF

                                           Sou Agnelo 13 » 13 propostas para um novo DF

Agnelo propaganda Roriz.wmv


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Receita vasculhou sigilos de mais 3 pessoas ligadas a Serra e FHC - politica - Estadao.com.br

Receita vasculhou sigilos de mais 3 pessoas ligadas a Serra e FHC - politica - Estadao.com.br

PALÁCIO DO PLANALTO!!!!

A restauração do Palácio do Planalto

Iniciativa visa à preservação de parte essencial da história da Capital

Fachada do Palácio à noite
Autor: Domingos Tadeu
Pela primeira vez em sua história, desde que foi inaugurado, em 21 de abril de 1960, o Palácio do Planalto passa por obras de restauração. Marco da transferência do Governo Federal para o interior do Brasil, o prédio está cercado de tapumes, enquanto em seu interior engenheiros, técnicos e operários da construção civil substituem o presidente, ministros, assessores e demais funcionários.
Para o presidente Lula, no Brasil, sempre que se decide fazer alguma reforma, mesmo que seja de prédio considerado patrimônio da humanidade, aparecem críticas de todos os tipos: que os gastos são desnecessários, que o dinheiro daria para fazer uma ponte, daria para fazer 50 casas populares, etc. “O dado concreto – diz o presidente – é que as mesmas pessoas que muitas vezes fazem essas críticas costumam viajar para outros países, sobretudo para a Europa e voltam fascinadas: ‘por que o Brasil não preserva o seu patrimônio, como a Europa preserva?”.
O processo de deterioração das instalações do prédio, quase cinquentenário, era evidente. O presidente Lula tomou a decisão política de fazer a reforma no início do segundo mandato, mesmo tendo ouvido muitas sugestões para deixar a iniciativa para o próximo governo e evitar os transtornos decorrentes de um empreendimento como esse. As razões para a decisão, segundo o presidente são várias: “O Palácio do Planalto é uma das coisas mais fantásticas que nós temos no Brasil. Não só foi arquitetado pelo gênio Oscar Niemeyer, mas teve com primeiro presidente a figura inesquecível de Juscelino Kubitschek.”.
Em linhas gerais, a restauração prevê, entre outros, os seguintes serviços: troca das instalações das redes lógica, elétrica, hidráulica e sanitária, dos sistemas de incêndio e de ar condicionado; substituição de alvenarias e divisórias; restauração da fachada (peças de mármore e granito); construção de estacionamento para 500 veículos; substituição de toda a parte de alta tensão e geradores de energia; restauração das esquadrias e troca de vidros; construção de escada contra-incêndio; implantação do sistema de aproveitamento de águas; e modernização tecnológica.

Dilma é o encontro do PT com a herança varguista








publicada terça-feira, 24/08/2010 às 17:59 e atualizada quarta-feira, 25/08/2010 às 08:38
Getúlio Vargas morreu há exatos 56 anos (meteu uma bala no peito em 24 de agosto de 1954). Enterrado em São Borja (RS), segue mais vivo do que nunca.
Já houve quem quisesse enterrá-lo, politicamente. Foi o então presidente Fernando Henrique Cardoso, logo depois de eleito em 1994. Não conseguiu. E parece que está amargurado com isso. Esses dias mesmo, FHC atacou o Brasil numa entrevista patética a um dos jornais de direita na Argentina (clique aqui para ler o que disse FHC ao “Clarin”).
O programa que FHC propôs ao Brasil (desnacionalização, abertura total dos mercados, privatização – em suma, a receita neoliberal dos anos 90) morreu.  FHC não consegue um candidato para defender seu legado (?!). Serra em 2002, Alckmin em 2006 e Serra de novo em 2010: todos fugiram de FHC. Três tucanos envergonhados, e um programa derrotado.
Vivo, FHC está morto e enterrado.
Morto há 56 anos, Vargas segue mais vivo do que nunca.
Dilma representa o encontro do PT com a boa herança varguista. Marxista na juventude, quando lutou contra a ditadura, Dilma filiou-se ao PDT nos anos 80. Foi secretária de Alceu Collares no Rio Grande do Sul. Era uma brizolista – herdeira do programa e da história de Vargas.
Dilma hoje é a candidata de Lula e do PT. Candidata de um programa que defende o respeito aos movimentos sociais, a independência nacional, o resgate do papel do Estado e o desenvolvimento de um forte mercado interno. Os três últimos pontos eram também o cerne do programa varguista – especialmente em seu segundo governo, nos anos 50.
A candidata tem consciência da carga histórica que carrega. Uma carga que só a faz mais forte. A seguir, reproduzo as frases que me foram enviadas pelo leitor Mirabeu Leal - inicialmente publicadas pela “Carta Maior”.
1954 – 2010
DILMA ROUSSEFF“Já houve quem dissesse que era necessário virar a página do Getulismo no Brasil. Mas não se vira a página de quem nos deixou a Petrobras, o BNDES, o salário mínimo e a proteção aos trabalhadores.” (18-06-2010)
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO“…o caminho para o futuro desejado ainda passa, a meu ver, por um acerto de contas com o passado… Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas — ao seu modelo de desenvolvimento autárquico e ao seu Estado intervencionista… “ (14-12-1994)
GETÚLIO VARGAS“Mais uma vez, as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes… Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente…” (Carta Testamento, 23-08-1954)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Temperança: virtude de Michel Temer

Dilma e Lula falam em Belo Horizonte (10 de agosto)

Jingle - Dilma 13 Presidente

ÁFRICA

África abaixo de zero: a menos de 100 quilômetros de Johannesburgo, o gelo cobre árvores e pastagens no inverno africano

Viomundo - O que você não vê na mídia

Viomundo - O que você não vê na mídia

sindsep-df

sindsep-df